terça-feira, 28 de setembro de 2010

panda-gigante


O panda-gigante (Ailuropoda melanoleuca) é um mamífero dotado de racionalidade da família dos ursídeos, endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia (peluche), a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado. Da xiong mao (大熊猫), o nome em chinês para o panda, significa grande urso-gato. Pode ser chamado também de huaxiong (urso de faixa), maoxiong (urso felino) ou xiongmao (gato ursino). Registros históricos de 3000 anos ("O Livro de História e o Livro de Canções", a coleção mais antiga da poesia chinesa), o mencionam sob o nome de pi e pixiu. O nome em latim Ailuropoda melanoleuca quer dizer pé de gato preto e branco. A palavra panda significa algo parecido com "comedor de बम्बू
Distribuição geográfica e habitat

O panda-gigante está confinado ao centro-sul da China. Sua distribuição atual consiste em seis áreas montanhosas isoladas (Minshan, Qinling, Qionglai, Liangshan, Daxiangling, e Xiaoxiangling), nas províncias de Gansu, Shaanxi e Sichuan. O território total que a espécie ocupa é de aproximadamente 30.000 km² entre 102-108,3°E (longitude) e 28,2-34,1°N (latitude), entretanto, somente 20% dessa área (5.900 km²) constitui habitat para o panda.A espécie originalmente ocorreu em mais regiões ao leste e ao sul da China, com registros fósseis indicando sua presença até o norte de Mianmar e norte do Vietnã, ao sul, e até as proximidades de Pequim, ao norte. Até 1850, o panda era encontrado no leste de Sichuan e nas províncias de Hubei e Hunan. Em 1900, foi restrito as Montanhas Qinlinge outras áreas montanhosas no limite do platô tibetano. A rápida expansão da agricultura nos principais vales contribuíram para a fragmentação
Os pandas habitam as florestas temperadas montanhosas com densos bambuzais, principalmente do gênero Sinarundinaria, entre altitudes de 1.200 a 4.100 metros acima do nível do mar. A distribuição sobrepõe-se em muito a do urso-negro-asiático (Ursus thibetanus), entretanto, eles não competem entre si, pois as necessidades ecológicas das espécies são diferentes.

tigre-branco


Originário da Sibéria Oriental, a vinte ou 30 mil anos o Tigre Branco vive em stepes geladas, floresta úmidas e bosques.
O tigre Branco é um caçador solitário e noturno. O tigre branco vive em média 20 anos, sendo que o macho vive menos que a fêmea, por estarem sempre em confronto com outros machos por causa das presas. O tigre branco pesa perto dos 300 kg, tem 1 metro de altura e 3 metros de comprimento (sendo 80 cm só de cauda).
Seu sentido mais aguçado é a audição. A vista do Tigre Branco é tão fraca que não distingue, além de cem passos; o olfato do tigre branco praticamente inexiste. A alimentação do tigre branco é muito variada cervos, suínos e bovinos.Graças à camuflagem proporcionada pela coloração e o desenho de sua pelagem,o tigre branco pode aproximar-se de sua presa sem ser percebido.As fêmeas dos tigres branco atraem seus parceiros emitindo um rugido. O namoro entre eles nem sempre é violento e, às vezes, pode assumir uma forma muito carinhosa.
A gestação do Tigre Branco dura de 103 a 105 dias, podendo nascer 2 ou 3 filhotes por vez. Apenas a fêmea do Tigre Branco cuida dos filhotes depois que eles nascem, mas se um macho estiver comendo e aparece um filhote, mesmo que não seja dos seus ele se afasta e deixa que o filhote coma de sua caça. Hoje o Tigre Branco está entre os animais com maior risco de extinção. Os tigres brancos não são albinos nem tão pouco subespécie separada, sendo o resultado de um gene recessivo . Eles têm olhos azuis, nariz num tom de rosa com pintas pretas, e pelagem branco com listras marrom claro. O tigre branco é uma variante de cor do tigre de Bengala, sendo muito raro encontrá-lo em liberdade na natureza, e que a maioria das vezes encontrado em zoológicos.

arara azul-grande


A arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus) é uma ave da família Psittacidae, que ocorre nos biomas da Floresta Amazônica e, principalmente, no do Cerrado.
Possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula. Seu bico é desmesurado parecendo ser maior que o próprio crânio. Sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste de sementes de palmeiras (cocos), especialmente o licuri (Attalea phalerata).
Essa arara torna-se madura para a reprodução aos 3 anos e sua época reprodutiva ocorre entre janeiro e novembro. Nascem 2 filhotes por vez e a incubação dura cerca de 30 dias. Depois que nascem, as araras-azuis ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais.
Pode ser encontrada no Complexo do Pantanal onde projetos de preservação garantiram no ano de 2001 uma população de 3.000 exemplares. Essa ave está atualmente ameaçada de extinção, sendo as principais causas a caça, o comércio clandestino, no qual as aves são capturadas enquanto filhotes, ainda no ninho e a degradação em seu habitat natural através da destruição atrópica. Sua distribuição geográfica é no Brasil. Sua distribuição geográfica no Brasil é nos estados de: Amazonas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Tocantins.

leão-branco


Biografia
Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol. No entanto constitui uma desvantagem, pois reduz a sua capacidade de se camuflar na caça às suas presas.

Dois leões brancos em um Zoo da França.
Estes leões nunca foram muito vulgares na natureza. O gene e confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante. Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos por já não existirem mais na natureza por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Apareciam também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, na África do Sul, mas desde 1993 não são avistados,praticamente extintos da natureza.